terça-feira, 7 de outubro de 2008

Semana de observção do Estágio

A nossa observação foi bastante tranquila. Fomos recebidos por todos com carinho, demonstrando disponibilidade para o que precisasse.
Gostei do aspecto físico da escola, com salas amplas, é um local agradável. Quanto a minha professora regente, parece ser uma pessoa calma, tranquila e nos ajudou bastante em relação às informações sobre a turma.
Achei apenas que a observação da sala de aula deveria ter sido pelo menos uns três dias, para que pudéssemos perceber melhor a realidade de cada turma.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Por que o estágio para quem já exerce o magistério: uma proposta de formação contínua

O texto lido de Selma Pimenta aborda a necessidade do professor-aluno fazer o estágio, mas, mesmo depois de ter lido o texto, e participado de aulas em que foi debatido esse aspecto, não fez com que eu mudasse minha opinião. Não vejo a necessidade de quem já exerce o magistério ter que estagiar. Para mim, o que é válido, importante e indispensável são as reflexões, discussões, a troca de experiência durante o processo.
Penso que a carga horária do estágio não promove mudanças. O professor-aluno não pode fazer suas reflexões, no seu local de trabalho, pois há sempre desafios de um ano para o outro, é uma nova turma, novos alunos, novas histórias, independente da pública ou privada.
No entanto, isso nos dá possibilidade de refletir, e ressignificar os saberes.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A aula do dia 27/08/08 foi bem interessante, pois além do que foi exposto pelos professores em relação à importância do professor pesquisador, pudemos socializar o texto "A pesquisa como eixo de formação docente", lido pelo grupo. Praticamente todos tiveram a mesma opinião das reflexões. A teoria está entranhada na universidade, principalmente no curso de Pedagogia, sendo que a prática que é necessária nos primeiros momentos do curso para que o aluno sinta segurança no que ele quer, é deixada para os últimos momentos, causando muitas dúvidas, como: será isso mesmo que eu quero? .
Quanto ao professor pesquisador, não sei se a universidade nos propõe a isso, porque tudo que fazemos e lemos são pedaços de textos (fragmentos) e quando escrevemos algo de nossa própria autoria a pergunta é: quem escreveu isso? você tirou de onde? qual a fonte? quer dizer, desse jeito muitos acabam lendo e colando, e a pesquisa fica onde?
Precisamos ser pesquisadores sim. Sem isso a nossa prática fica estática, temos de dinamizá-la, torná-la viva.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

História de formação

Trabalho na educação infantil já a algum tempo, e senti necessidade de aprender mais, me qualificar no que faço, e que gosto muito. Portanto, procurei estudar, porque desde que concluí o magistério, em 1982, comecei a lecionar, e por motivos pessoais (casamento, três filhas) não pude me dedicar aos estudos.
Quando resolvi fazer o vestibular na UESB, já sabia que era Pedagogia e todos me apoiaram bastante, principalmente a família, e colegas de trabalho. Sabia que o curso de Pedagogia traria muitas contribuições para minha profissão e minha vida.
Esse tempo na faculdade está sendo importante, pois fiz muitas amizades, o que fez com que minha vida pessoal se tornasse mais ativa, crescendo meu grupo de amigos. Quanto à minha vida profissional, o curso está sendo um grande aprendizado para a minha prática pedagógica, fazendo com que a cada dia eu tome consciência do meu papel de educadora.
Durante os nossos estudos e reflexões, deparamos com alguns teóricos que nos serviram de instrumento, o que me fez pensar criticamente sobre meus caminhos e fazeres pedagógicos, e dentre esses teóricos não posso deixar de mencionar Montessori, que é a base da minha vida profissional há pelo menos dezenove anos, e que seu sistema propõe estratégias onde a educação toma um novo caminho, buscando liberar potencialidades humanas e não apenas voltar-se em grande parte para a transmissão de conhecimentos.
Tanto Montessori, como Piaget, têm como foco de trabalho a criança, o sujeito que aprende, que constrói o seu próprio conhecimento através da interação com todo o ambiente. Nas leituras sobre Piaget, percebi muita semelhança com o pensamento de Montessori, principalmente em relação à construção do conhecimento. Portanto, a contribuição de Piaget para a minha vida profissional foi muito importante, e fez-me entender que cada etapa da criança se define um momento de desenvolvimento e que a criança é concebida como um ser dinâmico, que a todo momento interage com a realidade, operando ativamente com objetos e pessoas.
Gosto muito de atuar na Educação Infantil, trabalhar com crianças de 0 a 6 anos é muito gratificante. Não sei se me identificarei com o Ensino Fundamental I, estou na expectativa do estágio para poder socializar essa experiência.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Sou Norma Vinhas, graduanda do curso de Pedagogia VII semestre pela UESB. Atuo na área de Educação Infantil como professora na Escola Mundo Infantil em Jequié, desde 1988 e gosto muito do que faço. Gosto de assistir bons filmes, de ver novelas, de artesanato e de estar com minha família, que é tudo pra mim. Não sou muito de sair a noite, sou caseira e adoro ficar em casa.

sábado, 23 de agosto de 2008

Norma Estágio

"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável."
(Kathleen Norris)