segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Por que o estágio para quem já exerce o magistério: uma proposta de formação contínua

O texto lido de Selma Pimenta aborda a necessidade do professor-aluno fazer o estágio, mas, mesmo depois de ter lido o texto, e participado de aulas em que foi debatido esse aspecto, não fez com que eu mudasse minha opinião. Não vejo a necessidade de quem já exerce o magistério ter que estagiar. Para mim, o que é válido, importante e indispensável são as reflexões, discussões, a troca de experiência durante o processo.
Penso que a carga horária do estágio não promove mudanças. O professor-aluno não pode fazer suas reflexões, no seu local de trabalho, pois há sempre desafios de um ano para o outro, é uma nova turma, novos alunos, novas histórias, independente da pública ou privada.
No entanto, isso nos dá possibilidade de refletir, e ressignificar os saberes.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A aula do dia 27/08/08 foi bem interessante, pois além do que foi exposto pelos professores em relação à importância do professor pesquisador, pudemos socializar o texto "A pesquisa como eixo de formação docente", lido pelo grupo. Praticamente todos tiveram a mesma opinião das reflexões. A teoria está entranhada na universidade, principalmente no curso de Pedagogia, sendo que a prática que é necessária nos primeiros momentos do curso para que o aluno sinta segurança no que ele quer, é deixada para os últimos momentos, causando muitas dúvidas, como: será isso mesmo que eu quero? .
Quanto ao professor pesquisador, não sei se a universidade nos propõe a isso, porque tudo que fazemos e lemos são pedaços de textos (fragmentos) e quando escrevemos algo de nossa própria autoria a pergunta é: quem escreveu isso? você tirou de onde? qual a fonte? quer dizer, desse jeito muitos acabam lendo e colando, e a pesquisa fica onde?
Precisamos ser pesquisadores sim. Sem isso a nossa prática fica estática, temos de dinamizá-la, torná-la viva.